não consigo ver nada de democrático na forma de organizar esse evento….
seria, se tivesse havido uma pesquisa no bairro, com todas as informações sobre o evento oferecidas, antes de resolverem fazer o festival.
seria, se os produtores e organizadores se aproximassem dos moradores, da AMAST e principalmente dos moradores próximos aos locais onde se pretende construir os palcos, colocar os banheiros, etc… e tentassem um diálogo e a busca de soluções conjuntas ANTES de aparecer com o fato consumado.
Uma relação democrática com o bairro necessariamente tem que incluir os moradores! sem levar em conta os cidadãos, é só mais um território alvo da relação comercial-predatória que estamos cansados de observar na cidade.
Independente das intenções de A, B ou C (que podem ser as melhores possíveis) impõe-se o PADRÃO de sempre: autoritário e passando de trator…
e, desculpem, não há discurso que mude isso!
F.E. (Moradora)