Foi desativado em 2009. De lá pra cá, o prédio vem sendo depredado e se deteriorando. Não faz muito tempo que a prefeitura foi acionada para retirar uma folha metálica que ameaçava cair do alto e atingir alguém. Os moradores do em torno, preocupados em evitar possível ocupação irregular, se cotizaram para manter um vigia no local. Hoje, a PM tem mantido guarda permanente no prédio, mas não se sabe por quanto tempo, uma vez que as condições de alojamento do militar são precárias. Por outro lado, o déficit de leitos hospitalares na rede pública de saúde é grande. Manchetes com pacientes que morrem nos corredores dos hospitais a espera de uma vaga vêm se repetindo constantemente. Enquanto hospitais forem desativados, como o 4º Centenário e o do IASERJ, teremos gente a morrer nos corredores. Falta recurso financeiro? Falta vontade política? Ou falta sensibilidade, respeito ao ser humano, ou dignidade?
– Sérgio Teixeira