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AMAST

No fogo cruzado dos ataques de tudo quanto é lado, a AMAST resiste desde 1978

A AMAST agradece os colaboradores – tecnológicos ou não – que têm ajudado a defender a imagem da associação de acusações infundadas, boatos, ofensas e agressões, enfim, uma campanha sórdida para difamar quem ama e cuida do bairro desde 1978, de forma voluntária, solidária e democrática.

Aos que não têm acompanhado a repercussão do assunto Festival Santa Música nas redes sociais e também aqui no site da AMAST, só temos a agradecer aos colaboradores – tecnológicos ou não – que têm ajudado a defender a imagem da associação de acusações infundadas, boatos, ofensas e agressões, enfim, uma campanha sórdida para difamar quem ama e cuida do bairro desde 1978, de forma voluntária, solidária e democrática.

Aos trancos e barrancos, temos a convicção de que atuamos com seriedade no caso do Festival Santa Música, mediando os interesses conflitantes, buscando sempre o diálogo e dando voz às diferentes opiniões.

Prevaleceu a vontade de uma parcela dos moradores, não porque são “meia dúzia”, como maldosamente têm sido repetido, mas porque o Ministério Público e a Justiça entenderam que a dimensão do evento era incompatível com o bairro, apesar da regularidade documental.

Sem dúvida, muitos moradores e integrantes da AMAST favoráveis ao evento estão decepcionados ou tristes com a decisão da justiça, mas esse é o preço que se paga na vida em sociedade. Muitas vezes temos de ceder ou aceitar situações com as quais não concordamos.

É gratificante constatar em todos os canais de comunicação de nossa associação que, apesar de tentarem “colar” na AMAST a imagem de “do contra”, este tipo de pensamento só se propagou entre os exaltados e inconformados com a insatisfação dos moradores que, “aos 45 do segundo tempo”, ficaram sabendo do evento e não concordaram com sua realização ou com a dimensão proposta.

Nada contra música, nada contra carnaval. Santa Teresa é arte, música, cultura… jamais a AMAST quis acabar com o Carnaval como andaram repetindo irresponsavelmente Facebook afora. Assim como fez no Santa Música, a AMAST, no Carnaval e em outros eventos públicos, orienta moradores, preocupa-se com a organização, participa do planejamento (quando toma conhecimento em tempo hábil) e busca que sejam respeitados limites.

Podem inventar, podem difamar, as pessoas não são tolas, ingênuas, sabem distinguir o que é boato, mentira, do que é realidade. Tão atacada, tão mal-falada a nossa associação, e mesmo assim, continua de pé, desde 1978. Essa “meia dúzia de velhos”, como preconceituosamente tem sido repetido nas redes sociais, tem “velhos” de 20, 30, 40 anos, tem gringos, tem pobre, tem rico, tem artistas, professores, jornalistas, funcionários públicos, empresários, fotógrafos, engenheiros, gente de todas as profissões, TEM JOVENS COLABORANDO PELAS REDES SOCIAIS (embora os “velhos” estejam dando um show de tecnologia!!!). Twitter, Facebook, Site, TV AMAST…

Se, de um lado, não nos cabe comemorar cancelamento do Festival, temos a comemorar a nossa capacidade de debate, de articulação, de divergir, convergir, reclamar e, sempre que possível e desejável, festejar: VIVA SANTA TERESA, VIVA A DIVERSIDADE DE IDEIAS E OPINIÕES, VIVA O RESPEITO AO PRÓXIMO, VIVA A DEMOCRACIA, VIVA A CULTURA E A MÚSICA REALMENTE SUSTENTÁVEIS, VIVA A ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DE SANTA TERESA E AS LIMITAÇÕES QUE, EM BOA HORA, A LEI TRATOU DE COLOCAR NO PAPEL.