Os que participaram de alguma reunião do “grupo do barulho”, sabem que ali foi defendido uma lei municipal que determine e feche o calendário de eventos de massa de Santa Teresa. Sem ela continuaremos a ser “território de caça” aberto à de todo tipo de arrivista e aventureiro comercial. A lei limitaria o arbítrio da Prefeitura, restringindo sua autoridade de conceder nada a opor ao seu bel prazer.
Santa Teresa já dá uma contribuição desproporcional ao seu peso demográfico relativo à cidade com o Portas Abertas e o Carnaval. Que , aliás, já estressam o conforto e capacidade de infraestrutura do bairro, que sabemos ser limitada.(…) A escolha da sede do Santa Cultural é muito significativa para os que defendem a APA e a manutenção do bairro residencial. A Casa do Barão está sofrendo vários processos por desrespeitar o sossego dos moradores da Trifigui com eventos invasivos e barulhentos, tão comerciais quanto ruidosos.
A.B. (Morador)