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AMAST

Santa Música: nota da AMAST sobre o uso indevido do nome da associação junto ao Ministério da Cultura

A Diretoria da AMAST vem a público informar e esclarecer o seguinte:

Recebemos a documentação em anexo, que registra a utilização do nome da AMAST perante o Ministério da Cultura para chancelar ou dar legitimidade a pedido de captação de recursos pela empresa organizadora do Festival Santa Música, no valor de R$ 571.380,00, aparentemente aprovados e passível de captação até 31/08/2011.

Na documentação consta a data de aceitação do projeto em 01/03/2011, ou seja, o requerimento tem data anterior. Entretanto, a AMAST, até a última semana de Maio/2011, desconhecia completamente o referido evento, de modo que jamais poderia ter manifestado o apoio que a empresa declarou no documento público dirigido ao Ministério a Cultura.

Reafirmamos que, tendo sido planejado há mais de dois anos, segundo seus organizadores, a AMAST somente veio a ser convidada, na última semana de Maio, para uma reunião com o objetivo de prestar esclarecimentos sobre a organização e planejamento do evento. A partir de então, abrimos canal para receber a manifestação dos moradores, até para termosuma ideia acerca do evento que e anunciava. Não havia consenso na diretoria da AMAST, como ainda não há, sobre a posição oficial a ser adotada, e julgamos ser mais prudente esperar os moradores manifestarem sua opinião.

Para nossa surpresa, um morador entrou em contato conosco através do nosso site perguntando se tínhamos dado aval para o Festival Santa Música, pois éramos citados em um processo de captação de recursos que se encontra no site do Minc e datava do mês de março. Esta informação nos causou espanto e indignação.

Decidimos, portanto, vir a público para esclarecer que a AMAST nunca chancelou ou legitimou a realização deste evento. Não aprovamos a magnitude do evento aliada à falta de consulta prévia aos moradores do bairro, o uso do nome da nossa associação sem autorização e que mais um evento desse porte torne-se fixo no calendário anual de nosso bairro sem prévio debate sobre os impactos ambientais, de vizinhança e viários, assim como as limitações legais impostas pela legislação da APA.

A Diretoria