Vivemos um momento histórico – a transição para um Estado Moderno, mais digno – e a participação política isenta e limpa é mais importante do que nunca.
Você teria disposição para começar uma ONG ou associação com um propósito específico? Junte-se aos moradores do seu bairro, de todas as idades. “Que mil flores floresçam” entre jornais e revistas, grupos de estudo, cursos, comissões para resolver os mais diversos problemas.
As Comissões de Trabalho, além dos Conselhos de Ruas e as comissões temáticas das diretorias, são a forma de você tocar seu projeto cívico, ecológico ou de comunicação pela Amast. A participação direta das pessoas é o futuro da democracia, se somando à representação, nas sociedades educadas e informatizadas. Hoje, cada vez mais moradores representam seu bairro das mais diversas formas, com o apoio técnico e logístico da diretoria como um todo.
As relações sociais se desenvolvem em círculos concêntricos – família nuclear (mulher e filhos), amigos, empresa e laços comerciais, país – mas há aí uma lacuna evidente entre os ‘amigos’ e ‘compatriotas’.
A carência de contato social fica evidente nas horas que a maioria das pessoas passa nas redes sociais – e as organizações cívicas permitem um contato social com base racional e não meramente emocional, como a família e amigos, nem voltada somente ao ganho material, como o trabalho e o comércio. Permite, assim, estimular o melhor das pessoas, o lado racional e moral, a luta pelo bem comum.
A dimensão cívica do brasileiro foi maculada pela medrosa e covarde Ditadura Militar e suas enfadonhas aulas de Moral e Cívica; cabe à Sociedade, sua dona natural, se da dimensão cívica e democrática das relações sociais.
Junte-se ao seu Conselho de Rua, informe-se sobre as comissões temáticas já em curso (as brigadas ecológicas, representantes nas reuniões com a casa civil sobre as obras do bonde, comissão jurídica, etc.) e, se for o caso, leve sua ideia em uma das nossas plenárias ou reunião do conselho de ruas ou escreva aos seus conterrâneos pela lista de discussão ou falecononsco. E comece uma nova história.