A Amast deveria fazer uma representação ao Ministério Público impedindo está frabiqueta cultural com sacrifício dos moradores.
Uns ganham outras ficam com o lixo cultural, porque não vão dizer que entre 100 grupos musicais, todos são ouvives.
E o passivo da festa, logicamente ficará a cargo dos moradores, portanto são vários fatores que o bairro não comporta este evento. Por exemplo; o rescaldo do final da festa (lixo, xixi, vomitos, côcô humano, recordo do carnaval).
Este bairro é ou não é um bairro residencial ou comercial. Então como pode a prefeitura patrocinar eventos, festas, festivais, com dinheiro público sem consutar os moradores, que são os seres que habitam uma parte de cidade. Somos pacatos e ordeiros, e cumpridores dos nossos compromissos tributários para com a cidade. Portanto temos o direito e o dever der ser ouvido e questionar, a favor ou contra antecipadamente sobre os transtorno, antes que estas carnificinas culturais sejam produzidas. Não podemos nos omitir e, nem calar, frente este a facismo administrativo, sob uma capa cheio de furo da alegada e mal tratada cultura, coitada!
Caso a prefeitura não receba e acolha as nossas revindicações contrárias, me dar o direito como cidadão de não respeitá-la também, devido a recíproca ser verdadeira.
Portanto eu começo desde já, a fazer uma campanha pela desobediência civil, com todos os meus direitos assegurados pela Constituição Federal. Neste dias me sinto ilhado no lugar onde moro, não posso me deslocar livremente, devido as restrições que me são impostas. Cadê o direito de ir e vir assegurado pela Constituição, neste dias?
E espero que a Amast tenha também uma atitude firme em face desta situação. Estes eventos tendem a se tornar rotineiros até a Olimpíadas. Será que terei que me exilar, a ditadura voltou? Para que serve o Palácio da Música?
Moradores unidos jamais serão vencidos!
L.S.A. (Morador)